CDI PASSA A REALIZAR BIÓPSIA DE TIREOIDE GUIADA POR ULTRASSONOGRAFIA

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A Dra. Graciela Sabino Donini, radiologista, realiza no Centro de Diagnóstico por Imagem a Biópsia de Tireoide orientada por ultrassonografia. Esse é um dos novos exames na instituição e que veio para complementar a grade de serviços oferecidos pelo CDI, que está em constante processo de crescimento, tanto em nível de infraestrutura quanto de profissionais.
A Biópsia de Tireoide orientada por ultrassonografia é indicada para analisar uma amostra do tecido da área do pescoço, responsável por produzir hormônios, em casos de nódulos na glândula. Sendo essa uma maneira simples e eficaz de diagnóstico.
O exame é também conhecido como Punção Aspirativa com Agulha Fina (PAAF) guiada por ultrassom. É um procedimento minimamente invasivo utilizado para coletar amostras de tecido da tireoide para análise laboratorial, visando a identificação de possíveis doenças, principalmente nódulos suspeitos de malignidade.
Saiba mais sobre o exame:
Antes da realização da biópsia, o paciente é posicionado na mesa de exame, deitado de costas, com o pescoço estendido para trás para melhor exposição da glândula tireoide. Em alguns casos, pode ser utilizado um travesseiro ou coxim para apoiar o pescoço.
A dra. Graciela aplica um gel condutor na região do pescoço para facilitar o deslizamento do transdutor de ultrassom, que é um aparelho que emite ondas sonoras para criar imagens em tempo real da tireoide e dos nódulos presentes. Isso permite que a médica visualize com precisão o nódulo a ser biopsiado.
Em seguida, com o auxílio do ultrassom, a médica guia uma agulha fina até o nódulo em questão, geralmente com anestesia local para minimizar o desconforto. A agulha é usada para aspirar uma pequena quantidade de células do nódulo. Após a coleta, as amostras são enviadas para análise patológica, onde um patologista examina as células sob um microscópio para determinar se há sinais de malignidade ou se o nódulo é benigno.
A biópsia de tireoide guiada por ultrassom é uma técnica segura e precisa, permitindo um diagnóstico mais preciso em comparação com a simples palpação do nódulo. Se o resultado da biópsia mostrar células suspeitas ou malignas, o médico responsável pode planejar o tratamento adequado, que pode envolver cirurgia, terapia com iodo radioativo ou outros tratamentos específicos para o câncer de tireoide. Caso o resultado seja benigno, pode ser necessário apenas o monitoramento periódico do nódulo para garantir que não haja alterações significativas ao longo do tempo.
Para mais informações sobre os exames ou atendimentos, entre em contato através dos telefones (55) 3431-6969 ou 3431-1650, ramal 2167. WhatsApp (55) 999861646.
Imagem: Assessoria de Comunicação e Imprensa – HIG.

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